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domingo, 17 de março de 2013

:: Pensamento do dia ::


Ora, e que mais é um autor senão um raconteur?

Imagem via Glossário - On Facebook

:: Resenha - As lágrimas do Assassino ::

Titulo: As lágrimas do assassino

Autor: Anne-Laure Bondoux


Resenha:


Já se imaginou vivendo no Fim do Mundo? Não, não o evento apocalíptico que –supostamente – acabará com o Mundo e/ou a humanidade, não. Mas sim um lugar onde não houvesse civilização; apenas os frutos do seu trabalho árduo. Cercado por desertos, florestas e bosques desconhecidos e um Oceano gelado que se descortinava ao longe, atrás das montanhas.
Agora, imagine que só há sua casa, onde apareçam alguns desconhecidos de tempos em tempos. Adicione a isto, que você é um menino de uns nove anos, que tem apenas a seus pais – e seus animaizinhos.
É a ponta Sul do Chile. Paolo Poloverdo sabe bem o que é isto. A vida vai bem, ou ia. Pelo menos, até antes da chegada de um homem, que, ironicamente, atendia pelo nome de Angel Allegria. Procurado por alguns crimes que iam de extorsão a assassinato, Angel – que portava sempre sua faca – pôs fim à sina do menino Paolo. Ou a parte dela.
A partir daquele dia, seus “pais” seriam Angel, que buscava o sustento dos dois –e também, pagar sua dívida para com a humanidade – com o trabalho árduo do solo seco – o mesmo solo sob o qual estavam os pais de Paolo.
A vida seguia. O amor de Angel pelo menino crescia e, talvez, a recíproca fosse verdadeira. Ate que Luis, filho de um rico importador de vinhos, que “fugia” da sua realidade, apareceu naquele fim de mundo. À primeira vista, Angel queria dar um fim nele também (ciúmes de Paolo), mas por fim, se contentou em dividir dos frutos do solo.
A história se desenrola em fatos que aproximam ainda mais os três: o Valvidrera, o Allegria e o Poloverdo. O final é, sem duvida alguma, surpreendente.
Eu, particularmente, resumiria todo o livro como “a história de um covarde, um vigarista, um sonhador e um bombom da sorte.” Cabe a você – e apenas a você – definir quem é quem.

Resenhista:
Joalisson Araujo – 3º Ano 

:: Resenha - Os sofrimentos do Jovem Werther ::


Título: Os sofrimentos do Jovem Werther

Autor: Johann Wolfgang von Goethe

Resenha:


O Jovem Werther, por motivos de trabalho, está longe de sua família e amigos, mas comunica-se com Wilhelm seu amigo através de cartas, narrando sua história de paixão com Charlotte. Desde o início sabendo que sua amada estava prometida a Albert, o homem que Werther adquiriu uma admiração desde sua apresentação. Com o convívio diário, Wether apaixonava-se cada vez mais por Charlotte, passeios no campo, longas conversas, poemas, tudo isso vazia com que ele esquece-se do mundo todo e só visse importância por ela. Culpando-se do amor que sentia por Charlotte, na esperança de esquecê-la mudou-se para outra região, tentou afastar o pensamento de que a ama, de que nunca poderia tê-la para si. Após um tempo Charlotte se casa com Albert, que passa a ter ciúmes de Werther, percebendo o embaraço que causa ao casal, Ele promete não mais visita-la e no ultimo encontro com a moça, lê em voz alta, os Cantos de Ossain. Ambos ficam emocionados, choram se abraça e se beijam!!!! O mais apaixonado beijo da historia da literatura (Há! Nem Romeu nem Julieta ganham!), Mas Charlotte sabia que amava Werther, mas também sabia que este amor era impossível.

Resenhista: Pedro Henrich  -  3º Ano A

:: Jovens Leitores Que Escrevem ::


O JOVENS LEITORES QUE ESCREVEM continuará sua forte atuação em 2013. Com um reforço incrível das Professoras Luciana Bispo e Vanilda Mosca. Este ano promete novidades e muito trabalho. Trabalho prazeroso e animado pelos risos e contribuições dos adolescentes e jovens do Polivalente. Para fazer parte deste projeto, basta ler um bom livro, escrever um texto e entregar à Profª Claudete R. Oliveira ou ao Jow  (Joalisson, 3º Ano – Mat.). Nós vamos ler seu texto, digitá-lo e publicá-lo. Estamos esperando seu texto! Os espaços do Blog e do Jornal são seus, utilize-os!


Por: Profª Claudete R. Oliveira

:: Jovens Leitores Que Escrevem ::

Caros Jovens Leitores,

Vivemos tempos de turbilhões de emoções à flor da pele, de indecisões e de pensamentos fugazes. Tudo é tão veloz! Tão inconstante! 
Curioso como tudo que escrevi no primeiro parágrafo lembra uma palavra que amo e que está sempre presente em minha vida: JUVENTUDE! E esta palavra traz em seu bojo tanta vida!

Sociólogos têm debruçado seus estudos sobre os tempos atuais, da Modernidade, da velocidade e da liquidez das relações. No entanto, muitas características da Modernidade lembram os tempos da adolescência, da juventude, quando o tempo não tem limitações do relógio, quando o que parece tão real e provável agora, em pouco tempo ganha dimensões de incerteza e improbabilidade. Quando li o livro Modernidade Líquida de Zigmunt Bauman, não consegui deixar de fazer uma analogia aos significados que a palavra JUVENTUDE me remete. Ao que tudo indica Modernidade e Juventude estão entrelaçadas, são indissociáveis. O EU no mundo, o mundo em MIM! Bauman trata, neste livro das mudanças e da transitoriedade das relações. Ele utiliza a metáfora da liquidez para falar deste tempo de incertezas em que as liberdades civis estão mais afloradas e tudo o que lembra a tradição está sendo posto em cheque. As relações entre os jovens que, de modo geral, apresentam flexibilidade em sua atuação diante das diversas situações vividas.  

Enquanto no tradicional há, segundo Bauman, a sólido, o rígido e o imutável, na Modernidade há o maleável, o líquido, a transitoriedade, a incerteza, tudo é maleável, tudo fui! Bauman escreveu  uma saga sobre a Modernidade: Modernidade Líquida, que me referi neste texto, Amor Líquido, Medo Líquido e Vida Líquida. A liquidez a que se refere Bauman está diretamente ligada aos avanços tecnológicos da Modernidade. Tecnologias estas que estão tão presentes em nossas vidas e que os adolescentes e jovens têm nas mãos cotidianamente. São estas tecnologias que estão nos proporcionando a possibilidade de estarmos cada vez mais conectados uns com os outros. Nosso Blog (http://jovensqueescrevem.blogspot.com) tem dado solidez ao Projeto Jovens Leitores, mas não tem sido o suficientemente acessado para nos colocar numa situação de interconectividade. A Modernidade exige que estejamos em rede.

Por: Profª Claudete R. Oliveira

:: Resenha - A vida que ninguém vê ::


Livro: A vida que ninguém vê

Autora: Eliane Brum

Resenha:

Como é possível ler um livro cujo título é “A vida que ninguém vê”?
Este livro é baseado em história reais em que uma repórter sai para a rua e decide entrevistar as pessoas e ouvir as histórias que têm para contar. São narrativas engraçadas que fazem parte do dia-a-dia de cada um: o enterro de pobre, o mendigo que não pede esmolas, o homem que come vidro e o caçador de almas.
É um livro de fácil leitura!


:: Resenha - O clube dos suicidas ::


Título: O Clube dos Suicidas 

Autor: Robert Louis Stevenson

Resenha:

O clube dos suicidas é um livro intrigante, pois o começo do livro prende o leitor, por começar com histórias de disfarces e aventuras. O seu personagem principal é um príncipe que gosta muito de aventuras e sempre sai com seu fiel escudeiro a procura-las. Seu interesse é vive-las intensamente. Assim, vai parar em um clube de interesses duvidosos.
Ao descobrir que se trata de um clube de assassinos e assassinados, mantém a calma, porém com um pouco de medo. Seu fiel amigo tenta tirá-lo, mas ele diz que uma vez ali, irá até o fim. Esta é a primeira parte deste livro que traz ainda outras duas instigantes partes.
Um livro com crimes e investigações, prisões e perdões. Vale a pela lê-lo!

Resenhista: Ana Luísa - 2º ano A

:: Resenha - Gaturro y el misterio de las cinco Ágathas ::


Livro: GATURRO y el misterio de las cinco Ágathas

Autor/Ilustrador: NIK

Resenha: 

Este é um livro de comédia para crianças, mas que os adultos adoram. Normalmente as crianças pedem, mas os adultos acabam lendo e gostando.
O livro conta a história de um gato (Gaturro) que tem uma namorada (Ágatha) que se perde num subterrâneo. Gaturro vive, neste episódio – já que há uma sequencia em quadrinhos e não quadrinhos, uma tragicomédia. Precisa enfrentar uma magia “bruxótica”: descobrir a Àgatha verdadeira entre as cinco que encontra. Gaturro é envolvido numa trama e precisa encontrar a namorada através de cinco palavras para desfazer o feitiço. Recebeu a ajuda de uma tartaruga que trocou os pés com uma lebre. O livro traz um mapa do percurso de Gaturro ao longo de sua busca. Encontrar Ágatha era tudo o que mais queria.
O livro é em Espanhol, mas de muito fácil compreensão. Quem quiser conhecer a coleção é só pedir à Profª Claudete ou procurar na Internet http://www.mundogaturrorecreio.com.br/ com jogos divertidos para a criançada se divertir.

Resenhista: Izaac F. Oliveira Neto – 6º Ano – CEAV (convidado)

:: Resenha - Coração de Tinta ::


Livro: Coração de Tinta

Autora/Ilustradora: Cornelia Funke

Resenha:

As palavras contidas nos livros e seus ensinamentos adentram nossas mentes e ganham vida própria. No caso desse livro, literalmente.
O livro conta a história de um restaurador de livros antigos, com certa habilidade de trazer à realidade os personagens dos livros que ele lê em voz alta, mas, ele se “proibiu” de ler em voz alta, depois que leu sua própria mulher para dentro de “Coração de Tinta” e se vê perseguido – junto com sua filha – por três personagens que saíram do livro.
Mo, como é conhecido, junto com Meggie – sua filha – e Elinor, a tia de sua mulher – desaparecida no livro -, vivem aventuras na Itália, junto com Dedo Empoeirado, Basta e Capricórnio, tentando recuperar um dos últimos exemplares disponíveis do livro.
É uma história fascinante, e no começo de cada capitulo há uma citação de livros e provérbios, além de ilustrações diferentes, que condizem com o conteúdo do capitulo.

Resenhista: Joalisson Araujo – 2º A

PS.: Este livro inspirou o filme de mesmo nome e vale a pena lê-lo e depois ver o filme, não o contrário.

:: Jovens Leitores Que Escrevem ::


Projeto de Leitura dos Jovens Leitores do Polivalente

Caros Leitores,
A leitura também pode proporcionar histórias engraçadas e incríveis para contar.

A leitura do Livro MACÁRIO de Álvares de Azevedo foi algo extremamente inusitado. Na verdade a história 1 da leitura deste livro começou com outro livro, Alma de Fogo escrito por Mário Teixeira. Letícia (então no 2º A, mas agora no 3º alguma coisa), uma leitora assídua, devolveu à biblioteca este livro. No momento em que dei baixa no caderno 2 de empréstimos olhei-o fixamente e decidi ler o primeiro capítulo para fazer uma sondagem. Em poucos minutos eu já estava apaixonada pelo livro e o li vorazmente.
Melhor voltar um pouco mais no tempo, ficará mais claro.

Ganhei do aluno Felipe da então 7ª C o livro Macário e o coloquei sobre a mesa para lê-lo na primeira oportunidade, mas o tempo foi passando e a oportunidade não chegava. Vejam só a minha surpresa quanto lá pelas tantas do encantamento do livro Alma de Fogo havia a menção ao livro Macário como um dos primeiros livros de Álvares de Azevedo. Não tive dúvidas, havia a necessidade premente de lê-lo imediatamente.

Acabei Alma de Fogo, um livro excelente que conta a história de jovens 3 estudantes, mais tarde se tornaram escritores brilhantes, que se envolvem numa caçada a um assassino em série para livrar um dos amigos da acusação e prisão. Um livro de mistério, comédia e romance.
Macário é uma peça inacabada de Álvares de Azevedo e trata do encontro de Macário, um jovem estudante, com Satã, isto mesmo, o próprio Satã! Satã utiliza de sua perspicácia para levar Macário a vários lugares e viver diversas situações que parecem realidade. Macário acaba por cair em armadilhas do velhaco Satã. Macário está em busca de um amor virginal, ou melhor, uma mulher virgem para se enamorar. Daí, Satã também irá se apropriar desta fantasia de Macário para ludibriá-lo.
É um livro para quem gosta de ler peças de teatro, com falas bem marcadas pelo nome dos personagens.
Sempre vale a pena!


Por: Profª Claudete R. Oliveira

:: O livro que eu li virou filme ::



Aproveito esta resenha para agradecer aos queridos Jovens Leitores que participaram do Projeto “O livro que eu li virou filme”. Escolhemos o filme “O Nome da Rosa”, baseado no livro de mesmo nome, de Umberto Eco e protagonizado, brilhantemente por Sean Connery. Um filme de suspense que retrata a história de crimes que ocorria no interior de um mosteiro no Medievo. Leia a resenha do livro clicando aqui. Além disto, podemos ter uma aula de Ciência Forense sem os instrumentos tecnológicos do CSI, mas sem prescindir da ciência experimental.
A sessão foi marcada por comentários e orientações a cerca do marco historiográfico do filme. Fizemos também comentários sobre duas edições do livro: uma em Língua Portuguesa e mais recente, de 2003 e outra em Língua Italiana, língua original da escrita do livro por Umberto Eco. Esta edição comprei num sebo em Milão em 2000 e, é uma edição de 1983. Il Nome Della Rosa é o título em italiano. Trabalhamos fragmentos das duas edições enquanto conversávamos sobre o filme. Uma manhã encantadora!

Por: Profª Claudete R. Oliveira

:: Resenha - O nome da Rosa ::


Titulo: O nome da Rosa

Autor: Umberto Eco

Resenha:

Umberto Eco, italiano, de Alexandria. Consagrado autor de Best-Sellers, que ficou mundialmente famoso, principalmente, depois deste livro, lançado em 1980.

“Os signos, e os signos dos signos, e desses signos terrestres, os signos do céu”.

A começar pelo nome do livro. Remete as discussões entre os universais e os particulares, que levam a saber se o nome da rosa é um nome, um conceito, portanto, universal, eterno, imutável e imortal. Mas, numa outra concepção, a rosa particular, única e individual no mundo, na existência da realidade, e então, consequentemente, passageira, mortal e transitória.
O contexto histórico é a Baixa Idade Média, num tempo de transição do Teocentrismo ao Renascimento, também compreendido como Goticismo. Num rico mosteiro italiano, detentor da – provável – maior biblioteca dos tempos da cristandade, uma série de crimes vem assolando a vida dos monges e mudando suas rotinas, numa mescla de romance histórico e policial.
Um importante encontro para a discussão entre os representantes do Papa e os Franciscanos está para ocorrer na abadia, e cabe a Guilherme de Baskerville, auxiliado por seu discípulo, Adso de Melk, narrador da historia, descobrirem – antes do encontro – o autor dos crimes.
Eco, em sua mente brilhante, toma pelo frei Guilherme e o noviço Adso, a lembrar da dupla, Sherlock e Watson. Isso é reforçado pelo lugar de onde vem Guilherme. Barkerville, referência a uma das aventuras mais famosas de Sherlock, “Os cães de Baskerville”.
Com uma trama envolvente, que nos transporta ao tempo relatado no livro, onde se temiam bruxarias, onde haviam inquisidores e onde se punia com o fogo purificador do braço secular.
Com alguns trechos em latim – mantidas pelo próprio Eco – contem citações filosóficas e discussões sobre variados assuntos. Ad infinutum.

Resenhista: Joalisson Araujo - 2º A

:: Resenha - Castro Alves ::


Livro: Castro Alves

Autor: Alberto da Costa e Silva

Resenha:

Castro Alves é o centro deste livro que fala deste grande escritor baiano que lutou para espalhar a ideia abolicionista em seus poemas. Ficou conhecido como Poeta dos Escravos porque seus poemas retratam o sofrimento dos escravos que lutavam por liberdade. Um menino muito inteligente que não viveu muito, mas o pouco que viveu revolucionou a literatura poética de protesto e luta.

Resenhista: Alessandra Santos  - 2º D

:: Resenha - A comédia dos Anjos ::


Livro: A Comédia dos Anjos

Autora: Adriana Falcão

Resenha:

Este livro é uma mistura de comédia romântica com uma comédia maluca da vida das personagens. Ele fala sobre confusões que envolve fantasmas e uma conturbada história.
Todos os personagens diferentes, que até podemos nos identificar com um deles. Como Madalena, personagem principal, com a qual me identifico. Uma mulher teimosa e decidida. Mãe de Edith, que ao contrário da mãe é confusa, indecisa e acaba não tendo opinião própria. Paulo é o ex-marido de Edith. Irresponsável e apaixonado por ela. Um livro que mostra as maluquices humanas.

Resenhista: Stefane – 1º E

:: Resenha - Para uma menina com uma flor ::


Livro: Para Uma Menina Com Uma Flor

Autor: Vinícius de Moraes

Resenha:

Talvez você espere encontrar uma história romântica, lírica. Mas, são crônicas capazes de seduzir os jovens leitores. São crônicas muito interessantes como: Conto rápido, A mulher e a sombra, Conto Carioca, História triste, etc. 

Resenhista: Taís Oliveira – 2º D


PS.: Vinícius foi um poeta singular e um cronista perspicaz que manteve uma coluna no jornal diário “Última Hora”. O livro é uma coletânea destas crônicas, escritas desde 1941 até 1966 para o diário. O livro está dividido em dois blocos que reúnem poesias de dois períodos: de 1941 a 1953 e 1964 a 1966.  
O primeiro período tem o texto “Inocência” como abertura e “Susana, flor de agosto” como fechamento. O segundo período é aberto pela crônica “Para uma menina com uma flor” e termina “Iemanjá do Céu”.
Na crônica “Para uma menina com uma flor” ele inicia dizendo: “Porque você é uma menina com uma flor e tem uma voz que não sai, eu lhe prometo amor eterno, salvo se você bater  pino, que aliás você não vai nunca porque você acorda tarde, tem um ar recuado e gosta de brigadeiro: quero dizer, o doce feito com leite condensado...
[...] E porque você é uma menina com uma flor, eu lhe predigo muitos anos de felicidade, pelo menos até eu ficar velho [...] Um primor da literatura brasileira, dedicada a Nelita, sua esposa naquele momento. Um livro de crônicas lindas, sensíveis como só Vinícius sabia ser.

Comentários: Profª Claudete R. Oliveira

:: A xícara ::


:: Café Literário ::


Café Literário “Os Livros que AMO”.

Realizamos o Café Literário “Os LIVROS que AMO”, no Colégio Polivalente de Camacan.
Foi uma tarde preciosa de nossas vidas, dedicado à boa literatura e à arte, pois escolhemos a melhor pintura para o AVE (Artes Visuais Estudantis) e elegemos o melhor nome para a nossa Biblioteca: ESCONDERIJO DOS SÁBIOS. Intercalamos nossa deliciosa discussão literária com um “Brunch” (café, chá de frutas e chocolate, acompanhados por algumas guloseimas). Boa música de Tom Jobim e Vinícius para lembrarmos que a poesia é a base da música digna de apreciação.
Participaram deste evento literário os JOVENS LEITORES do Fundamental e do Médio e, os professores Vagner, Vanilda (Área de Linguagens), Claudete (Área de Humanas, idealizadora e coordenadora do Projeto Jovens Leitores que Escrevem) e Adiana (Gestora do Colégio).


Por: Profª Claudete Ramos de Oliveira