Caros Jovens Leitores,
Estamos nos aproximando do final do ano
letivo 2013. Muito fizemos, mas tanto há ainda por fazer, por descobrir e por
viver. O importante nesta imensurável aventura de viver é ter consciência de
que calendário é algo inventado pelos seres humanos para nos condicionar aos
limites do tempo. O que não nos explicam é que o tempo não possui limites
materiais, somente os naturais como os dias claros e os dias escuros.
O que quero dizer é que seguir em
frente com nossos sonhos e desejos, não implica nos deixarmos acorrentar por
calendários, por convenções e convencimentos. Nada pode determinar nossos
limites de aprendizagem e de criação.
O que pode significar o numeral 2013
diante de uma vida já vivida e por viver?
Uma boa leitura das conquistas e das
dificuldades podem demonstrar maturidade interior e mapeamento de porque
caminhos se quer caminhar, afinal a estrada da vida é longa e o final, segundo
o que a palavra indica (fim), não existe. O que se pode garantir é que há
caminhos e que somos nós a escolhermos qual queremos percorrer.
Escrever constitui uma tarefa
imprescindível no exercício da leitura, não só da leitura da palavra escrita,
mas do mundo, do contexto. Ler pode significar descobrir mundos, desvendar
mistérios ou criá-los. Escrever é uma das maneiras de não nos esquecermos de
onde viemos e o quanto crescemos e nos desenvolvemos.
Os Jovens Leitores que se propõem o
exercício da escrita avançam mais rapidamente em direção ao amadurecimento
intelectual e emocional.
Fizemos desta experiência vivida,
aqui no Jovens Leitores e no Folha Literária, aprendizagens ímpares para
soerguer nossa jornada ao brilhante senso de que o dever está sendo cumprido,
não finalizado, não acabado, mas construído e sentido.
Continuaremos, indefinidamente, ainda
que por caminhos diferentes, cada um em seu momento. Basta-nos a lembrança das
lições aprendidas. O que fora escrito, esquematizado, são registros de nosso
encontro.
Queridos Jovens Leitores, boa sorte
sempre! Enquanto o amanhã não chega, leiamos os textos escritos hoje e
eternizados por esta coluna de jornal ou por esta página de Internet.
Por:
Profª Claudete R. Oliveira
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